O comentarista esportivo e seus sentimentos

Hoje, quero tratar de um excesso de sentimentalidades que permeiam, em meu ponto de vista com um certo exagero, o comportamento de alguns colegas da imprensa esportiva.

Um brinde às lembranças

Segue mais um verso danielano. Entre outras coisas, esse verso diz que ainda estou aqui. E que ainda sinto que tenha muito a colaborar. Mas a velha desculpa do tempo segue me atrapalhando. Vamos devagar, "plantando tijolinhos" desse meu diário cada vez mais particular.

No meu tempo...

Gente! Faz quase um ano que não escrevo nada aqui! 

Não é por falta de vontade, e sim por falta de tempo. Quanto tempo envolto em trabalho, projetos, pensamentos que acabei inventando outras formas de curar minhas feridas, ou encontrei esconderijos melhores para escondê-las. 

Republicação de Verso

Entre os anos de 2018 e 2019 desenvolvi um blog um pouco mais dark, digamos assim. Entitulado "A Casa dos Pensamentos", o blog tinha a intenção de desenvolver uma suposição de poesias do "pré e post morten", se conseguem compreender. Valeu demais ter desenvolvido esse blog, que fica lá com uma parte da minha história, ainda que muito do conteúdo lá não esteja revisado da maneira que eu gostaria.

Segue o primeiro texto que desenvolvi naquele blog, que pode ser acessado aqui: 

Moradia dos arrependimentos
A casa vazia
Vive em seus sentimentos
Janelas quebradas
Em meio à noite fria
A casa é um fogo ardente
De energias
De Pensamentos
De vozes sem rumo
Destruída pelo tempo
A casa guarda
Mais que as lembranças do que foi
O arrependimento do que não conseguiu ter sido
Nunca morei nesse lugar
Mas aqui escolhi ficar
Interajo com meus pensamentos
Ninguém me verá
Nem sequer poderá imaginar
Meus Pensamentos aqui são vivos
Em cada canto deste lugar
Aqui podem ser ouvidos meus suspiros
No silêncio ensurdecedor
Que meu sono eterno está a embalar

Verso Danielano

Olá a todos!

Vamos a mais um verso, batendo o recorde de postagens...

“Eu ando tentando ver o lado zen”

Esse trecho da música de Lulu Santos sempre me chamou a atenção, mesmo quando eu só tinha o lado zen para ver. Não via as pedras no caminho, pois a minha ignorância misturada com inocência só me permitia compreender que o mundo era belo, se é.